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Estes últimos tempos têm sido de reboliço na minha cabeça. Só situações pendentes para resolver e tanta gente a pôr pressão em cima de mim. Tive dias que só me apetecia berrar, tive dias que tive vontade de mandar tudo e todos ao ar e procurar um sitio onde só estivesse eu e os meus pensamentos. Tive de dizer a mim mesma "Pára miúda e organiza-te!!!". Tive de estabelecer prioridades e perceber o que tinha de ser resolvido primeiro. Percebi que primeiro tive de tratar dos meus para depois tratar de mim, porque esse assunto era o que mais me estava a desgastar. A minha mãe sem querer estava a "segregar" toda a minha energia. Percebi que tinha primeiro de ajudar a minha mãe nesta fase difícil da vida dela que era desprender-se da minha avó para um bem maior. Contra tudo o que sempre não quisemos fazer tivemos de pôr a minha avó num lar. Tenho a noção que foi melhor. Mas parte de mim não a consegue ver assim. Ver alguém que sempre foi uma mão de ferro, autoritária estar num estado tão dependente e tão indefeso. Faz-me repensar em muita coisa da vida e pedir que nunca tenha de ver os meus pais assim e que de alguma forma tenho de estar perto... Tenho de estar perto dos meus, sejam eles família, amigos e de ti (sabes bem quem és)..... Depois disto resolvido vem a parte material, sim porque também é importante, sem ser demais.... Vem ai a outra resposta que preciso ter. Preciso de saber que continuo a fazer aquilo que mais me preenche. Tenho de continuar a ver os meus "passarões" e aturar a emigrantada toda. São chatos como a merda as vezes mas preciso daquilo. Depois dessa resposta falta o último patamar, que apesar de estar em último não é menos importante, apenas para se proporcionar tudo o resto tinha de estar resolvido e bem resolvido. Quero a minha casa, a "nossa" casa. Quero ter o "trabalho" de a procurar, a encontrar de me apaixonar por ela, de a pôr do nosso jeito, para depois no final olhar a minha volta e dizer: Sim agora tenho o meu refúgio.....
Estes últimos tempos têm sido de reboliço na minha cabeça. Só situações pendentes para resolver e tanta gente a pôr pressão em cima de mim. Tive dias que só me apetecia berrar, tive dias que tive vontade de mandar tudo e todos ao ar e procurar um sitio onde só estivesse eu e os meus pensamentos. Tive de dizer a mim mesma "Pára miúda e organiza-te!!!". Tive de estabelecer prioridades e perceber o que tinha de ser resolvido primeiro. Percebi que primeiro tive de tratar dos meus para depois tratar de mim, porque esse assunto era o que mais me estava a desgastar. A minha mãe sem querer estava a "segregar" toda a minha energia. Percebi que tinha primeiro de ajudar a minha mãe nesta fase difícil da vida dela que era desprender-se da minha avó para um bem maior. Contra tudo o que sempre não quisemos fazer tivemos de pôr a minha avó num lar. Tenho a noção que foi melhor. Mas parte de mim não a consegue ver assim. Ver alguém que sempre foi uma mão de ferro, autoritária estar num estado tão dependente e tão indefeso. Faz-me repensar em muita coisa da vida e pedir que nunca tenha de ver os meus pais assim e que de alguma forma tenho de estar perto... Tenho de estar perto dos meus, sejam eles família, amigos e de ti (sabes bem quem és)..... Depois disto resolvido vem a parte material, sim porque também é importante, sem ser demais.... Vem ai a outra resposta que preciso ter. Preciso de saber que continuo a fazer aquilo que mais me preenche. Tenho de continuar a ver os meus "passarões" e aturar a emigrantada toda. São chatos como a merda as vezes mas preciso daquilo. Depois dessa resposta falta o último patamar, que apesar de estar em último não é menos importante, apenas para se proporcionar tudo o resto tinha de estar resolvido e bem resolvido. Quero a minha casa, a "nossa" casa. Quero ter o "trabalho" de a procurar, a encontrar de me apaixonar por ela, de a pôr do nosso jeito, para depois no final olhar a minha volta e dizer: Sim agora tenho o meu refúgio.....
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